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O dólar fez o L. E agora?



A disparada do dólar em relação ao real tem impactos significativos na economia brasileira e no cotidiano dos cidadãos. Quando o dólar se valoriza, os produtos importados se tornam mais caros, o que eleva o custo de itens essenciais a todos os brasileiros, como alimentos, combustíveis e eletrônicos.


Por exemplo, a gasolina é cotada em dólar, e seu preço sobe quando a moeda americana se valoriza, resultando em um aumento nos custos de transporte e, consequentemente, nos preços de outros produtos. Além disso, muitos insumos utilizados na produção local também são importados, o que pressiona ainda mais a inflação.


Outro efeito importante da alta do dólar é a alteração no comportamento dos produtores locais. Com o dólar mais alto, torna-se mais lucrativo exportar produtos como soja e carne para o exterior, reduzindo a oferta desses itens no mercado interno. Isso pode levar a uma escassez de produtos e ao aumento de preços, pois os produtores priorizam as vendas internacionais em vez de abastecer o mercado local. Assim, a valorização do dólar não apenas eleva os preços dos produtos importados, mas também afeta diretamente a disponibilidade e o custo de bens produzidos no Brasil.


Por fim, a alta do dólar pode resultar em um aumento nas taxas de juros. O Banco Central pode ser forçado a elevar a Selic para conter a inflação gerada pela valorização da moeda americana. Isso encarece o crédito e desestimula o consumo e os investimentos, prejudicando ainda mais o crescimento econômico do país. Em resumo, a valorização do dólar impacta negativamente tanto o bolso dos brasileiros quanto a saúde da economia nacional.


Precisamos seguir mostrando a verdade dos fatos e o quanto a irresponsabilidade de Lula e do PT custam ao Brasil. Isso dá mais trabalho e talvez seja menos satisfatório no curto prazo do que ficar falando “Faz o L” por aí. O Brasil precisa acordar e se unir para evitar que o PT tenha ainda mais tempo para, ao lado do STF, seguir destruindo o Brasil. 2026 está aí!

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